Demorei, mas estou de volta.
Sabe aquela preocupação em sempre fazer a coisa certa? Um dia ela acaba. Ninguém é tão bom que possa suportar isso por muito tempo. Pena que nossos educadores - sejam familiares, religiosos e/ou educacionais, parecem não querer enfrentar essa realidade e insistem em nos manter em sinal de alerta constante. Impossível acertar sempre. Mas, infelizmente e como a maioria das pessoas, faço parte de uma parcela da sociedade que foi apresentada a uma vida cruel para os que erram. Não é apologia a sair fazendo qualquer coisa por aí sem medir consequências. Mas, por permitir-se sem medos. Somos todos falhos. Inicio com esse desabafo porque resolvi escrever sobre uma de minhas fraquezas: o amor.
Escrevo pra desabafar. Sim, com a tela do meu notebook que me parece leal. E, com você leitor curioso que está neste blog porque gosta de ler sobre resilientes à vida, porque gosta de como escrevo ou porque gosta de mim, tanto faz.
Hoje, tenho tudo que sempre sonhei. Mas ainda me falta o amor, meu homem. Tenho esperanças porque o amor jamais acaba, já dizia o mestre Paulo nas Escrituras. Um dia o encontro... Essa é uma loucura boa de se viver e acreditar. O amor é responsável. Minha fraqueza vira força.
Bem me quer e sempre quererá. Independente de qualquer circunstância, sempre! Eu sei porque sinto o peso do amor em mim.
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